Compartilhando baú digital

Se aquela ideia que diz que no momento da morte recordamos toda a vida estiver correta e valer para todo mundo, se houver tempo para se refletir, se constatará que o que fez marcar os momentos, felizes ou não, que tivemos e impressionaram a mente para o ponto de resgatá-los à memória nesse instante final foram coisas como:


  1. As viagens, passeios, que fizemos (os locais onde estivemos);
  2. Pessoas que conhecemos e que foram importantes;
  3. Momentos especiais que nada têm a ver com os dois anteriores.

E perceberemos que em cada momento revivido havia elementos em comuns, que puderam ser identificados em diversos momentos diferentes. E esses elementos, pelo menos para o Homem moderno teriam relação com alguma arte ou trabalho literário e seriam:

  1. música;
  2. dramaturgia (inclui a teledramaturgia);
  3. literatura;
  4. artes plásticas;
  5. arte gráfica.

E o contato com essas artes e trabalhos literários ocorrem através:

  1. ambientes para leitura;
  2. cinema;
  3. teatro;
  4. galerias;
  5. shows;
  6. televisão;
  7. rádio;
  8. toca-discos e fitas;
  9. computador;
  10. internet;
  11. telefone celular;
  12. brinquedos;
  13. roupas;
  14. mobílias;
  15. controle (carros, aparelhos diversos, etc.)
  16. degustação e cheiro (balas, doces, refrigerantes, perfumes, etc.)

E as mídias que armazenam o que desfrutamos são:

  • livros;
  • discos;
  • fitas K7;
  • fitas VHS;
  • CD;
  • DVD;
  • blue-ray;
  • disc laser;
  • disquetes;
  • pendrives;
  • disco rígido;
  • revistas;
  • jornais;
  • fotografias;
  • pinturas;
  • esculturas;
  • embalagens, carcaças.

Quase tudo que foi produzido pelo Homem e que impressionou a mente das pessoas marcando para elas seus momentos está sob a guarda de alguém. Há várias razões para que não possamos utilizar o conteúdo original, mas, réplicas digitais para que possamos, ainda que adaptado o modo de resgate, resgatar a memória e contemplar o resgate colhendo benefícios morais e psicológicos com isso, sim, muita gente tem disponível em seus drives de armazenamento.

Eis que em meu acervo existe um vastíssimo material guardado. Passível de causar recordações de pessoas a partir de vinte anos de idade até o mais velho dos seres humanos.

E pretendo disponibilizar em forma de flashes em vídeo. Aquele que gostar do material e quiser desfrutar mais detalhadamente é só pedir aqui no blog, usando o formulário de contato ou os comentários, que uma postagem especial para o item será publicada.

O vídeo inaugural apresenta o volume 1 da revista Rock Espetacular. Uma publicação da RGE - Rio Gráfica Editora -, de 1977, que fascinou muita gente da época.

Segue o link do primeiro trabalho para o fim de conhecer este projeto, que além de entretenimento, saúde e possibilidade de ganho de dinheiro explorando o marketing de nostalgia, promove no mínimo encontro de pessoas de mesma geração:

https://www.youtube.com/watch?v=s_SzP56Dm8s

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