Compartilhando baú digital
Se aquela ideia que diz que no momento da morte recordamos toda a vida estiver correta e valer para todo mundo, se houver tempo para se refletir, se constatará que o que fez marcar os momentos, felizes ou não, que tivemos e impressionaram a mente para o ponto de resgatá-los à memória nesse instante final foram coisas como:
- As viagens, passeios, que fizemos (os locais onde estivemos);
- Pessoas que conhecemos e que foram importantes;
- Momentos especiais que nada têm a ver com os dois anteriores.
E perceberemos que em cada momento revivido havia elementos em comuns, que puderam ser identificados em diversos momentos diferentes. E esses elementos, pelo menos para o Homem moderno teriam relação com alguma arte ou trabalho literário e seriam:
- música;
- dramaturgia (inclui a teledramaturgia);
- literatura;
- artes plásticas;
- arte gráfica.
E o contato com essas artes e trabalhos literários ocorrem através:
- ambientes para leitura;
- cinema;
- teatro;
- galerias;
- shows;
- televisão;
- rádio;
- toca-discos e fitas;
- computador;
- internet;
- telefone celular;
- brinquedos;
- roupas;
- mobílias;
- controle (carros, aparelhos diversos, etc.)
- degustação e cheiro (balas, doces, refrigerantes, perfumes, etc.)
E as mídias que armazenam o que desfrutamos são:
- livros;
- discos;
- fitas K7;
- fitas VHS;
- CD;
- DVD;
- blue-ray;
- disc laser;
- disquetes;
- pendrives;
- disco rígido;
- revistas;
- jornais;
- fotografias;
- pinturas;
- esculturas;
- embalagens, carcaças.
Quase tudo que foi produzido pelo Homem e que impressionou a mente das pessoas marcando para elas seus momentos está sob a guarda de alguém. Há várias razões para que não possamos utilizar o conteúdo original, mas, réplicas digitais para que possamos, ainda que adaptado o modo de resgate, resgatar a memória e contemplar o resgate colhendo benefícios morais e psicológicos com isso, sim, muita gente tem disponível em seus drives de armazenamento.
Eis que em meu acervo existe um vastíssimo material guardado. Passível de causar recordações de pessoas a partir de vinte anos de idade até o mais velho dos seres humanos.
E pretendo disponibilizar em forma de flashes em vídeo. Aquele que gostar do material e quiser desfrutar mais detalhadamente é só pedir aqui no blog, usando o formulário de contato ou os comentários, que uma postagem especial para o item será publicada.
O vídeo inaugural apresenta o volume 1 da revista Rock Espetacular. Uma publicação da RGE - Rio Gráfica Editora -, de 1977, que fascinou muita gente da época.
Segue o link do primeiro trabalho para o fim de conhecer este projeto, que além de entretenimento, saúde e possibilidade de ganho de dinheiro explorando o marketing de nostalgia, promove no mínimo encontro de pessoas de mesma geração:
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